Jay Cutler - The Life of Bodybuilding: http://www.youtube.com/watch?v=_p4RQCnbEc8&feature=fvst
Jay Cutler Mr. O 2008: http://www.youtube.com/watch?v=5iHM_25Bpis&feature=fvst
Jay Cutler's Sacrifice: http://www.youtube.com/watch?v=r98WYEvH_NE&feature=related
Jay Cutler - Damageplan: http://www.youtube.com/watch?v=C7VFk4Y4pVA&feature=related
Blood and Guts Dorian Yates: http://www.youtube.com/watch?v=aBATxe3DTiQ
Dorian Yates: http://www.youtube.com/watch?v=NANb68cv5zo&feature=related
Dorian Yates and Jay Cutler: http://www.youtube.com/watch?v=1NFV6lgq8Fw&feature=related
Dorian Yates and Lou Ferrigno: http://www.youtube.com/watch?v=9X1Awp3xIik&feature=related
Arnold Schwarzenegger vs Lou Ferrigno: http://www.youtube.com/watch?v=S6jVEYR7a8c&NR=1&feature=fvwp
Coleman Vs Schwarzenegger: http://www.youtube.com/watch?v=1k0cYPjlz6U&feature=related
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Carne em Pó - será o fim do reinado da Whey Protein?
Nutricionistas desenvolvem uma mistura protéica em pó baseada em pedaços de carne magra de boi desossada e que custará 60% menos do que suplementos alimentares protéicos disponíveis no mercado.
O jornal CORREIO BRAZILIENSE publicou em 8/8/2009, em fl. 30, uma matéria muito interessante sobre o desenvolvimento de um produto que muito deve interessar aos praticantes de musculação, pelo custo e pela praticidade: trata-se da carne de boi em pó, com elevado teor de proteínas e reduzido teor de gorduras.
O produto está sendo desenvolvido, inicialmente, para pessoas com problemas de saúde que impedem a mastigação da carne. No entanto, não há dúvida que o novo produto despertará grande interesse por todos aqueles que adotam dietas hiperprotéicas, em razão da praticidade do consumo do produto em pó e, principalmente, em virtude do alardeado custo 60% inferior em comparação aos suplementos protéicos atualmente disponíveis no mercado.
O novo produto ainda não recebeu aval da ANVISA, mas a promessa é de que até o final deste ano já esteja disponível aos consumidores.
Será que o novo suplemento alimentar derivado da carne de boi irá desbancar a famosa Whey Protein?
A proteína da clara do ovo (albumina), apesar de muito mais barata que a Whey, não a ameaça, dado que os suplementos derivados da clara do ovo geralmente têm problemas de sabor, não têm valor biológico tão elevado e costumam causar incômodos gastrointestinais (muitos gases).
Resta saber se o novo suplemento derivado da carne terá, efetivamente, elevado valor biológico, sabor agradável e preço competitivo. Que venha logo o novo suplemento alimentar!
O jornal CORREIO BRAZILIENSE publicou em 8/8/2009, em fl. 30, uma matéria muito interessante sobre o desenvolvimento de um produto que muito deve interessar aos praticantes de musculação, pelo custo e pela praticidade: trata-se da carne de boi em pó, com elevado teor de proteínas e reduzido teor de gorduras.
O produto está sendo desenvolvido, inicialmente, para pessoas com problemas de saúde que impedem a mastigação da carne. No entanto, não há dúvida que o novo produto despertará grande interesse por todos aqueles que adotam dietas hiperprotéicas, em razão da praticidade do consumo do produto em pó e, principalmente, em virtude do alardeado custo 60% inferior em comparação aos suplementos protéicos atualmente disponíveis no mercado.
O novo produto ainda não recebeu aval da ANVISA, mas a promessa é de que até o final deste ano já esteja disponível aos consumidores.
Será que o novo suplemento alimentar derivado da carne de boi irá desbancar a famosa Whey Protein?
A proteína da clara do ovo (albumina), apesar de muito mais barata que a Whey, não a ameaça, dado que os suplementos derivados da clara do ovo geralmente têm problemas de sabor, não têm valor biológico tão elevado e costumam causar incômodos gastrointestinais (muitos gases).
Resta saber se o novo suplemento derivado da carne terá, efetivamente, elevado valor biológico, sabor agradável e preço competitivo. Que venha logo o novo suplemento alimentar!
A verdade sobre os anabolizantes: a diferença entre o uso e o abuso.
Fisiculturista norte-americano sustenta que o uso moderado de anabolizantes traz mais efeitos positivos que negativos
O site Bodybuilding.com é referência sobre fisiculturismo na internet. Nele foi publicado um artigo escrito por Wayne Mercer, onde o autor diz que o problema dos anabolizantes esteróides não é o seu uso, mas o seu abuso.
Para o autor, o uso cuidadoso e responsável de anabolizantes esteróides traria mais benefícios que malefícios.
O tema é polêmico, e o artigo tem que ser lido com ressalvas. Ele revela a opinião do seu autor, contrária às opiniões que costumam se apresentar na imprensa de um modo geral.
Como qualquer droga, os esteróides causam efeitos colaterais, portanto, os efeitos negativos existem efetivamente.
É sempre bom lembrar que no Brasil o uso de anabolizantes esteróides somente pode ser prescrito por médicos para fins de tratamento de saúde, e sua venda somente pode se dar em farmácias, com a apresentação da respectiva prescrição.
Autor do texto em inglês: Wayne Mercer
Interpretação do texto em inglês realizada por: Oksana Guskow
Wayne Mercer, escritor do artigo, diz que, quando começou a levantar pesos, só ouvia falar mal acerca de suplementação, musculação, dietas e, principalmente, esteróides. Existe uma gama de informações sobre os efeitos dos anabolizantes no organismo. O primeiro ele pôde constatar pessoalmente no passado quando jogava futebol na faculdade: fez um ciclo (oito semanas) de uma droga bastante leve e parou no tempo certo para não ser pego no antidopping da NCAA. A sua opinião é que se você não tiver um objetivo específico, como seguir uma carreira esportiva ou ser um fisiculturista, então, você provavelmente não precisa ingerí-los.
Antes de Mercer começar o ciclo, ele fez suas próprias pesquisas para saber tudo o que podia a respeito tanto dos perigos quanto das benéfices dos esteróides. A realidade é que aprendeu ao longo dos anos. Por meio da internet, soube que a maioria das informações estão em alemão, mas, de início, leu uma matéria escrita por Dan Duchaine – o guru e um dos maiores conhecedores do assunto – na revista Muscle Media.
Os textos redigidos por médicos trazem reiteradamente a mesma palavra: abuso. O que é preciso entender é a diferença entre o uso e o abuso de esteróides. A grande quantidade deles, como de qualquer outra substância, é prejudicial à saúde. Assim, se você decidir realizar um ciclo, deve fazê-lo com inteligência. Wayne aconselha a, primeiramente, ir ao médico, fazer um exame de sangue, especialmente para checar se o fígado encontra-se em condições normais. Depois disso é que se deve esclarecer ao doutor quais os seus planos para que ele lhe dê conselhos adicionais. Após quatro semanas do ciclo, é bom que se faça outro exame de sangue. Daí, sim, você decidirá o que fazer e por quanto tempo. É o melhor modo de se determinar o que é uso, abuso e, até mesmo, estabilidade.
Quanto aos efeitos colaterais, geralmente, associam-se os esteróides-anabolizantes a um comportamento agressivo (“roid rage”), o que pode variar de pessoa para pessoa. O autor descreve que, em sua experiência pessoal, sentiu-se pouquíssimo nervoso, porém, se naturalmente você for uma pessoa agitada, a sua ingestão faz com que se acirre o nervosismo. Há outros, por quais ele não passou, tais como queda de cabelo, encolhimento dos testículos, ginomastia, ocorridos, principalmente, com quem faz muitos ciclos seguidos. O corpo acusa um nível elevado de testosterona e pára a sua produção. Isso acontece porque, por vezes, quem vende “bomba” não oferece HCG, Andro, DHEA ou tribulus, os quais estimulam o corpo a produzir testosterona naturalmente. A ginomastia ou “tetas” podem ser prevenidas pelo uso do chrisin, espécie de tratamento terapêutico, uma vez que evita a transformação de testosterona em estrogênio.
O autor diz que a sua motivação foi estética e que faria tudo de novo, pois os efeitos positivos superam os negativos se o ciclo de esteróides for realizado com cuidado e responsabilidade.
O site Bodybuilding.com é referência sobre fisiculturismo na internet. Nele foi publicado um artigo escrito por Wayne Mercer, onde o autor diz que o problema dos anabolizantes esteróides não é o seu uso, mas o seu abuso.
Para o autor, o uso cuidadoso e responsável de anabolizantes esteróides traria mais benefícios que malefícios.
O tema é polêmico, e o artigo tem que ser lido com ressalvas. Ele revela a opinião do seu autor, contrária às opiniões que costumam se apresentar na imprensa de um modo geral.
Como qualquer droga, os esteróides causam efeitos colaterais, portanto, os efeitos negativos existem efetivamente.
É sempre bom lembrar que no Brasil o uso de anabolizantes esteróides somente pode ser prescrito por médicos para fins de tratamento de saúde, e sua venda somente pode se dar em farmácias, com a apresentação da respectiva prescrição.
Autor do texto em inglês: Wayne Mercer
Interpretação do texto em inglês realizada por: Oksana Guskow
Wayne Mercer, escritor do artigo, diz que, quando começou a levantar pesos, só ouvia falar mal acerca de suplementação, musculação, dietas e, principalmente, esteróides. Existe uma gama de informações sobre os efeitos dos anabolizantes no organismo. O primeiro ele pôde constatar pessoalmente no passado quando jogava futebol na faculdade: fez um ciclo (oito semanas) de uma droga bastante leve e parou no tempo certo para não ser pego no antidopping da NCAA. A sua opinião é que se você não tiver um objetivo específico, como seguir uma carreira esportiva ou ser um fisiculturista, então, você provavelmente não precisa ingerí-los.
Antes de Mercer começar o ciclo, ele fez suas próprias pesquisas para saber tudo o que podia a respeito tanto dos perigos quanto das benéfices dos esteróides. A realidade é que aprendeu ao longo dos anos. Por meio da internet, soube que a maioria das informações estão em alemão, mas, de início, leu uma matéria escrita por Dan Duchaine – o guru e um dos maiores conhecedores do assunto – na revista Muscle Media.
Os textos redigidos por médicos trazem reiteradamente a mesma palavra: abuso. O que é preciso entender é a diferença entre o uso e o abuso de esteróides. A grande quantidade deles, como de qualquer outra substância, é prejudicial à saúde. Assim, se você decidir realizar um ciclo, deve fazê-lo com inteligência. Wayne aconselha a, primeiramente, ir ao médico, fazer um exame de sangue, especialmente para checar se o fígado encontra-se em condições normais. Depois disso é que se deve esclarecer ao doutor quais os seus planos para que ele lhe dê conselhos adicionais. Após quatro semanas do ciclo, é bom que se faça outro exame de sangue. Daí, sim, você decidirá o que fazer e por quanto tempo. É o melhor modo de se determinar o que é uso, abuso e, até mesmo, estabilidade.
Quanto aos efeitos colaterais, geralmente, associam-se os esteróides-anabolizantes a um comportamento agressivo (“roid rage”), o que pode variar de pessoa para pessoa. O autor descreve que, em sua experiência pessoal, sentiu-se pouquíssimo nervoso, porém, se naturalmente você for uma pessoa agitada, a sua ingestão faz com que se acirre o nervosismo. Há outros, por quais ele não passou, tais como queda de cabelo, encolhimento dos testículos, ginomastia, ocorridos, principalmente, com quem faz muitos ciclos seguidos. O corpo acusa um nível elevado de testosterona e pára a sua produção. Isso acontece porque, por vezes, quem vende “bomba” não oferece HCG, Andro, DHEA ou tribulus, os quais estimulam o corpo a produzir testosterona naturalmente. A ginomastia ou “tetas” podem ser prevenidas pelo uso do chrisin, espécie de tratamento terapêutico, uma vez que evita a transformação de testosterona em estrogênio.
O autor diz que a sua motivação foi estética e que faria tudo de novo, pois os efeitos positivos superam os negativos se o ciclo de esteróides for realizado com cuidado e responsabilidade.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Polícia Federal flagra venda ilegal de remédio na internet
Esteróides anabolizantes eram negociados em farmácias virtuais clandestinas disfarçadas de fóruns e de páginas de relacionamento
O jornal Correio Braziliense noticiou mais uma operação policial envolvendo venda ilegal de anabolizantes esteróides pela internet.
Para aqueles que se arriscam a comprar esteróides pela internet, é bom observar que foram encontrados pela polícia medicamentos falsos, o que torna ainda mais perigosa a atitude.
Leia a reportagem de Edson Luiz, publicada no jornal que circulou em 10/6/2009:
Depois de seis meses de investigação, que incluiu o monitoramento de 40 sites, a Polícia Federal conseguiu tirar do mercado, mais de 4.500 caixas de medicamentos que estavam sendo vendidos ilegalmente pela internet. Durante a Operação Virtua, desencadeada ontem no Distrito Federal e em nove estados, foram presas 11 pessoas, uma delas em Samambaia. Os remédios eram comercializados por meio de 36 sites, muitos disfarçados de fóruns de discussões ou páginas de relacionamento social.
Os sites funcionavam como uma farmácia virtual, onde os clientes faziam seus pedidos e recebiam as mercadorias via postal, e pagavam por meio de boletos bancários. Durante a operação realizada ontem, e que envolveu 144 agentes e 80 técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a PF fez 36 buscas em residências e comércios, conseguindo apreender 507 caixas de abortivos, 128 de anabolizantes, 450 caixas de medicamentos para disfunção erétil e 2.439 caixas de remédios diversos.
Riscos
Segundo o assessor de segurança institucional da Anvisa, Ricardo Sampaio, o risco para a população que utiliza os medicamentos vai desde não se submeter a um tratamento de saúde adequado até se expor ao uso de substâncias nocivas e desconhecidas. "Já detectamos produtos vendidos como naturais que continham substâncias anorexígenas, que é um medicamento controlado", afirmou Sampaio. Segundo a Polícia Federal, além dos medicamentos proibidos, havia grande quantidade de remédios falsos, o que poderia também causar grande potencial lesivo à saúde pública.
Além do Distrito Federal, onde uma pessoa foi presa em Samambaia, a PF realizou ações e detenções na Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Durante as ações, alguns fatos surpreenderam os investigadores. Em Ribeirão Preto, no interior paulista, por exemplo, policiais encontraram centenas de caixas de medicamentos em uma casa, principalmente de anabolizantes de uso humano e veterinário. Um homem foi detido, o mesmo acontecendo em Fortaleza, onde foi descoberto em uma loja um grande armazenamento de drogas para lipoaspiração, anabolizantes e estimulantes.
Durante os seis meses de investigações, conduzidas pela divisão de combate aos crimes cibernéticos, a PF conseguiu coletar uma série de evidências da venda clandestina de medicamentos. Algumas delas estavam sendo feitas por meio de Orkut, de permutas e até mesmo em classificados. Havia anúncios que ofereciam pílulas "antibarriga", suprimentos e vitaminas e até mesmo supostos genérisocs de remédios controlados ou legalizados.
O trabalho da PF começou depois de uma denúncia anônima. A partir disso, foi iniciado o monitoramento dos sites, e dos 40 investigados, apenas quatro não estavam praticando o comércio ilegal de medicamentos. Os 11 presos vão responder por crimes de contrabando e contra a Saúde Pública, cuja pena máxima pode chegar a 15 anos. Segundo a Polícia Federal, as investigações prosseguirão, apesar de a operação ter sido desencadeada ontem.
FONTE: Jornal Correio Braziliense de 10/6/2009, fl. 17.
Atenção: No Brasil, esteróides anabolizantes somente podem ser vendidos em farmácia e com a apresentação de prescrição médica. Como alertado pela reportagem, a compra ilegal pode até envolver medicamento falsificado.
O jornal Correio Braziliense noticiou mais uma operação policial envolvendo venda ilegal de anabolizantes esteróides pela internet.
Para aqueles que se arriscam a comprar esteróides pela internet, é bom observar que foram encontrados pela polícia medicamentos falsos, o que torna ainda mais perigosa a atitude.
Leia a reportagem de Edson Luiz, publicada no jornal que circulou em 10/6/2009:
Depois de seis meses de investigação, que incluiu o monitoramento de 40 sites, a Polícia Federal conseguiu tirar do mercado, mais de 4.500 caixas de medicamentos que estavam sendo vendidos ilegalmente pela internet. Durante a Operação Virtua, desencadeada ontem no Distrito Federal e em nove estados, foram presas 11 pessoas, uma delas em Samambaia. Os remédios eram comercializados por meio de 36 sites, muitos disfarçados de fóruns de discussões ou páginas de relacionamento social.
Os sites funcionavam como uma farmácia virtual, onde os clientes faziam seus pedidos e recebiam as mercadorias via postal, e pagavam por meio de boletos bancários. Durante a operação realizada ontem, e que envolveu 144 agentes e 80 técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a PF fez 36 buscas em residências e comércios, conseguindo apreender 507 caixas de abortivos, 128 de anabolizantes, 450 caixas de medicamentos para disfunção erétil e 2.439 caixas de remédios diversos.
Riscos
Segundo o assessor de segurança institucional da Anvisa, Ricardo Sampaio, o risco para a população que utiliza os medicamentos vai desde não se submeter a um tratamento de saúde adequado até se expor ao uso de substâncias nocivas e desconhecidas. "Já detectamos produtos vendidos como naturais que continham substâncias anorexígenas, que é um medicamento controlado", afirmou Sampaio. Segundo a Polícia Federal, além dos medicamentos proibidos, havia grande quantidade de remédios falsos, o que poderia também causar grande potencial lesivo à saúde pública.
Além do Distrito Federal, onde uma pessoa foi presa em Samambaia, a PF realizou ações e detenções na Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Durante as ações, alguns fatos surpreenderam os investigadores. Em Ribeirão Preto, no interior paulista, por exemplo, policiais encontraram centenas de caixas de medicamentos em uma casa, principalmente de anabolizantes de uso humano e veterinário. Um homem foi detido, o mesmo acontecendo em Fortaleza, onde foi descoberto em uma loja um grande armazenamento de drogas para lipoaspiração, anabolizantes e estimulantes.
Durante os seis meses de investigações, conduzidas pela divisão de combate aos crimes cibernéticos, a PF conseguiu coletar uma série de evidências da venda clandestina de medicamentos. Algumas delas estavam sendo feitas por meio de Orkut, de permutas e até mesmo em classificados. Havia anúncios que ofereciam pílulas "antibarriga", suprimentos e vitaminas e até mesmo supostos genérisocs de remédios controlados ou legalizados.
O trabalho da PF começou depois de uma denúncia anônima. A partir disso, foi iniciado o monitoramento dos sites, e dos 40 investigados, apenas quatro não estavam praticando o comércio ilegal de medicamentos. Os 11 presos vão responder por crimes de contrabando e contra a Saúde Pública, cuja pena máxima pode chegar a 15 anos. Segundo a Polícia Federal, as investigações prosseguirão, apesar de a operação ter sido desencadeada ontem.
FONTE: Jornal Correio Braziliense de 10/6/2009, fl. 17.
Atenção: No Brasil, esteróides anabolizantes somente podem ser vendidos em farmácia e com a apresentação de prescrição médica. Como alertado pela reportagem, a compra ilegal pode até envolver medicamento falsificado.
Hormônio do Crescimento - GH
O efeito do GH sobre a diminuição da massa gorda corporal parece demorar em média 4 semanas, enquanto que os efeitos sobre o ganho de massa muscular parecem demorar mais ainda
Por Gustavo Barquilha Joel
Preparador Físico do Bauru in Line Hockey
Prof. Mestrando do Programa de Pós-Graduação
em Ciências do Movimento Humano - Instituto de
Ciências da Atividade Física e Esporte - Icafe/Unicsul
Por Luis Gustavo da Silva Rodrigues
Preparador Físico formado pela UNIP
Atleta de Fisiculturismo
Hormônio do Crescimento
Introdução
O hormônio do crescimento (GH) é um polipeptídio produzido e secretado por células especializadas localizadas na hipófise anterior, e cuja principal função é a promoção do crescimento e desenvolvimento corporal. A secreção do GH é mediada por dois fatores: hormônio de liberação do hormônio do crescimento (GHRH) e o hormônio do crescimento (Somatostatina). Os estímulos para a produção de GH são a diminuição da glicose ou dos ácidos graxos livres, aumento da arginina e jejum, IV estágio do sono, exercício físico, estresse, entre outros. A principal ação do GH sobre o crescimento pode ser considerada indireta, sendo que o hormônio do crescimento age diretamente sobre as células do fígado, aonde se liga ao seu receptor e induz uma série de eventos que acabam por resultar, entre outros, na produção do fator de crescimento semelhante à insulina IGF-1 (ou somatomedina C). IGFs são fatores de crescimento com estrutura molecular homóloga à da insulina, encontrados na forma de IGF-1 e IGF-2, sendo sintetizados pelo fígado e pela maioria das células orgânicas , em resposta à ativação promovida pelo GH ou de forma GH-independente. Os IGFs influenciam no crescimento, diferenciação e metabolismo celulares e encontram-se ligados a proteínas carreadoras denominadas IGFBPs (IGFBPs 1,2,3,4,5 e 6).
O GH pode aumentar a oxidação de ácidos graxos perante uma restrição calórica, acelera a lipólise, promove uma conservação de nitrogênio e alterações da composição corporal. Adultos com deficiência de GH podem apresentar aumento da gordura corporal e uma redução de massa magra, em relação a adultos normais, podendo ter importantes conseqüências metabólicas no metabolismo lipídico, levando a um aumento do risco de doença cardiovascular.
Atualmente existem no mercado brasileiro duas formas de se administrar o hormônio de crescimento: frascos para diluição e posterior aplicação através de seringas e canetas com a medicação em solução pronta para aplicação. No Sistema Único de Saúde (SUS), o produto atualmente adquirido deve ser aplicado através de seringas. A não utilização de canetas, pelo SUS, é atribuída ao maior custo da medicação. Estudos indicam que a administração de GH através de caneta é mais conveniente, melhor aceita pelos pacientes e resulta em menor desperdício quando comparada com o tratamento por seringa.
Administração do GH em pacientes com deficiência
Geralmente o GH é utilizado em idosos, indivíduos com HIV-positivo, idosos e jovens. O tratamento com GH para pacientes com deficiência do mesmo foi realizado inicialmente com a administração de GH obtido a partir da hipófise de cadáveres humanos. Porém esta forma de tratamento foi suspensa em 1985 por estar relacionada à ocorrência da doença de Creutzfeldt-Jakob (encefalopatia). Nesse mesmo período tornou-se disponível a somatropina humana recombinante, forma biossintética que substituiu o tratamento anterior.
É recomendado para quem têm deficiência de GH a utilização de Somatropina 0,025–0,035mg/kg/dia administrados via subcutânea à noite 6–7 vezes/semana. As apresentações comerciais disponíveis no Programa de Medicamentos Excepcionais são de 4 e 12UI por frasco ampola. A fórmula de conversão é 3UI equivalem a 1mg. Existem apresentações comerciais com volumes de diluente diferentes para a mesma dose de hormônio, o que deverá ser observado quando da prescrição e orientação ao paciente.
Riscos do uso indiscriminado do GH
A terapia com GH em doses elevadas pode acarretar, de forma dose-dependente, resistência à insulina e pode desencadear também diabetes mellitus tipo 2 em pacientes predispostos, além de Acromegalia e aparecimento de traços acromegalóides. Acromegalia pode ser definida como um crescimento desproporcional em diversas vísceras, tecidos moles, órgãos internos e alguns ossos membranosos como os das mãos, pés, nariz e mandíbula. Além disso, em alguns indivíduos o GH diminui os níveis do hormônio T3 (ativo) enquanto aumenta a Tireóide inativa T4. Quando os valores de T3 são baixos o ritmo da síntese protéica pode diminuir, o que conseqüentemente pode diminuir também o anabolismo muscular. Nesse sentido, é importante manter alto a atividade da glândula tireóide. Para evitar este efeito indesejável do GH alguns atletas usam também o CYTOMEL (triyodotironina de sódio fabricado sinteticamente que se assemelhar ao tricodide-thyronine do hormônio tiróide natural (L-T3). E também administrado com esteróides anabólicos altamente androgênicos, como Hemogenin, Halotestin, Deposteron e outros.
Aplicações práticas
Em forma liofilizada, o GH deve ser mantido constantemente a uma temperatura entre 2 - 8 graus centígrados, e, a partir do momento em que for dissolvido, devem ser consumidos no máximo em 7 dias, sob o risco de perder o seu valor biológico.
O GH é utilizado tanto para ganho de massa muscular tanto para queima de gordura, mesmo com certa “desconfiança” por parte do meio científico quanto a sua eficácia. Alguns atletas que praticam treinamentos intensos, com algum risco para suas articulações também utilizam esta droga, tendo em vista a fama que esta droga têm na sobre o tecido conjuntivo, tendões, etc.
O efeito do GH sobre a diminuição da massa gorda corporal parece demorar em média 4 semanas, enquanto que os efeitos sobre o ganho de massa muscular parecem demorar mais ainda. É comum atletas utilizarem outras drogas associadas ao GH, para maximizar o ganho de massa muscular. Mais do que isso o GH parece fazer efeito no ganho de massa muscular apenas com a associação com outras drogas. Uma droga muito associada com o GH é a insulina, como exemplo temos a insulina Humulin- R (esta é uma insulina relativamente rápida, com meia-vida de 4-6 horas).
Um aspecto que deve ser levada em consideração é o efeito que o GH exerce sobre a mobilização de gorduras, conhecida como lipólise. O GH aumenta a lipólise, então ao administrar o GH antes de uma atividade física intensa ou de longa duração o processo de lipólise estará mais acelerado ainda, tendo em vista que este processo já está acontecendo no organismo. Então não é recomendado que se utilize o GH antes de praticar uma atividade física exaustiva, pois aumentaria a acidose muscular diminuindo o rendimento além dos riscos a saúde. Cuidado quanto a isto!!!
Ciclos utilizados
A administração pode ser crescente de 5-8ui/dia durante 3 meses e meio.
Ou 2UI de GH de manha e 2 UI a noite, depois de treinar. Muitos atletas utilizam estas dosagens por meses, chegando em alguns relatos a ciclos de 1 ano sem pausas!
Já outros com doses menores, 2UI/dia mais também com longos prazos, entre 2 à 6 meses.
Normalmente alguns atletas utilizam juntamente com as doses de GH, 6 UI de Humulin- R (esta é uma insulina relativamente rápida, com meia-vida de 4-6 horas) às seis da manha e 4 UI oito horas mais tarde ou depois do treinamento.
Estes atletas se asseguram de ingerirem 60 g de carboidratos no café da manha e 40g com a segunda injeção de insulina. Eles alegam que isto parece resolver o problema de resistência a insulina e, portanto de permitir a iniciar o anabolismo. Prevendo qualquer problema a respeito da glicemia, estes atletas costumam carregar sempre algumas ampolas de glucagon (hormônio contrario a insulina) de modo que se verificam algum problema, possam manter a glicemia sobre controle antes de acontecer o pior.
Estudos recentes indicam que 3,5% dos atletas americanos usaram hormônio de crescimento em doses elevadas de 3 a 8 mg diariamente por várias semanas, meses antes de eventos esportivos internacionais. Outras informações nos levam a acreditar que atletas que usaram substâncias anabólicas (geralmente hormônios tipo masculino ou androgênicos) também usaram, concomitantemente, 10 mg intramuscular de GH diariamente, o que é uma superdose de GH.
Por Gustavo Barquilha Joel
Preparador Físico do Bauru in Line Hockey
Prof. Mestrando do Programa de Pós-Graduação
em Ciências do Movimento Humano - Instituto de
Ciências da Atividade Física e Esporte - Icafe/Unicsul
Por Luis Gustavo da Silva Rodrigues
Preparador Físico formado pela UNIP
Atleta de Fisiculturismo
Hormônio do Crescimento
Introdução
O hormônio do crescimento (GH) é um polipeptídio produzido e secretado por células especializadas localizadas na hipófise anterior, e cuja principal função é a promoção do crescimento e desenvolvimento corporal. A secreção do GH é mediada por dois fatores: hormônio de liberação do hormônio do crescimento (GHRH) e o hormônio do crescimento (Somatostatina). Os estímulos para a produção de GH são a diminuição da glicose ou dos ácidos graxos livres, aumento da arginina e jejum, IV estágio do sono, exercício físico, estresse, entre outros. A principal ação do GH sobre o crescimento pode ser considerada indireta, sendo que o hormônio do crescimento age diretamente sobre as células do fígado, aonde se liga ao seu receptor e induz uma série de eventos que acabam por resultar, entre outros, na produção do fator de crescimento semelhante à insulina IGF-1 (ou somatomedina C). IGFs são fatores de crescimento com estrutura molecular homóloga à da insulina, encontrados na forma de IGF-1 e IGF-2, sendo sintetizados pelo fígado e pela maioria das células orgânicas , em resposta à ativação promovida pelo GH ou de forma GH-independente. Os IGFs influenciam no crescimento, diferenciação e metabolismo celulares e encontram-se ligados a proteínas carreadoras denominadas IGFBPs (IGFBPs 1,2,3,4,5 e 6).
O GH pode aumentar a oxidação de ácidos graxos perante uma restrição calórica, acelera a lipólise, promove uma conservação de nitrogênio e alterações da composição corporal. Adultos com deficiência de GH podem apresentar aumento da gordura corporal e uma redução de massa magra, em relação a adultos normais, podendo ter importantes conseqüências metabólicas no metabolismo lipídico, levando a um aumento do risco de doença cardiovascular.
Atualmente existem no mercado brasileiro duas formas de se administrar o hormônio de crescimento: frascos para diluição e posterior aplicação através de seringas e canetas com a medicação em solução pronta para aplicação. No Sistema Único de Saúde (SUS), o produto atualmente adquirido deve ser aplicado através de seringas. A não utilização de canetas, pelo SUS, é atribuída ao maior custo da medicação. Estudos indicam que a administração de GH através de caneta é mais conveniente, melhor aceita pelos pacientes e resulta em menor desperdício quando comparada com o tratamento por seringa.
Administração do GH em pacientes com deficiência
Geralmente o GH é utilizado em idosos, indivíduos com HIV-positivo, idosos e jovens. O tratamento com GH para pacientes com deficiência do mesmo foi realizado inicialmente com a administração de GH obtido a partir da hipófise de cadáveres humanos. Porém esta forma de tratamento foi suspensa em 1985 por estar relacionada à ocorrência da doença de Creutzfeldt-Jakob (encefalopatia). Nesse mesmo período tornou-se disponível a somatropina humana recombinante, forma biossintética que substituiu o tratamento anterior.
É recomendado para quem têm deficiência de GH a utilização de Somatropina 0,025–0,035mg/kg/dia administrados via subcutânea à noite 6–7 vezes/semana. As apresentações comerciais disponíveis no Programa de Medicamentos Excepcionais são de 4 e 12UI por frasco ampola. A fórmula de conversão é 3UI equivalem a 1mg. Existem apresentações comerciais com volumes de diluente diferentes para a mesma dose de hormônio, o que deverá ser observado quando da prescrição e orientação ao paciente.
Riscos do uso indiscriminado do GH
A terapia com GH em doses elevadas pode acarretar, de forma dose-dependente, resistência à insulina e pode desencadear também diabetes mellitus tipo 2 em pacientes predispostos, além de Acromegalia e aparecimento de traços acromegalóides. Acromegalia pode ser definida como um crescimento desproporcional em diversas vísceras, tecidos moles, órgãos internos e alguns ossos membranosos como os das mãos, pés, nariz e mandíbula. Além disso, em alguns indivíduos o GH diminui os níveis do hormônio T3 (ativo) enquanto aumenta a Tireóide inativa T4. Quando os valores de T3 são baixos o ritmo da síntese protéica pode diminuir, o que conseqüentemente pode diminuir também o anabolismo muscular. Nesse sentido, é importante manter alto a atividade da glândula tireóide. Para evitar este efeito indesejável do GH alguns atletas usam também o CYTOMEL (triyodotironina de sódio fabricado sinteticamente que se assemelhar ao tricodide-thyronine do hormônio tiróide natural (L-T3). E também administrado com esteróides anabólicos altamente androgênicos, como Hemogenin, Halotestin, Deposteron e outros.
Aplicações práticas
Em forma liofilizada, o GH deve ser mantido constantemente a uma temperatura entre 2 - 8 graus centígrados, e, a partir do momento em que for dissolvido, devem ser consumidos no máximo em 7 dias, sob o risco de perder o seu valor biológico.
O GH é utilizado tanto para ganho de massa muscular tanto para queima de gordura, mesmo com certa “desconfiança” por parte do meio científico quanto a sua eficácia. Alguns atletas que praticam treinamentos intensos, com algum risco para suas articulações também utilizam esta droga, tendo em vista a fama que esta droga têm na sobre o tecido conjuntivo, tendões, etc.
O efeito do GH sobre a diminuição da massa gorda corporal parece demorar em média 4 semanas, enquanto que os efeitos sobre o ganho de massa muscular parecem demorar mais ainda. É comum atletas utilizarem outras drogas associadas ao GH, para maximizar o ganho de massa muscular. Mais do que isso o GH parece fazer efeito no ganho de massa muscular apenas com a associação com outras drogas. Uma droga muito associada com o GH é a insulina, como exemplo temos a insulina Humulin- R (esta é uma insulina relativamente rápida, com meia-vida de 4-6 horas).
Um aspecto que deve ser levada em consideração é o efeito que o GH exerce sobre a mobilização de gorduras, conhecida como lipólise. O GH aumenta a lipólise, então ao administrar o GH antes de uma atividade física intensa ou de longa duração o processo de lipólise estará mais acelerado ainda, tendo em vista que este processo já está acontecendo no organismo. Então não é recomendado que se utilize o GH antes de praticar uma atividade física exaustiva, pois aumentaria a acidose muscular diminuindo o rendimento além dos riscos a saúde. Cuidado quanto a isto!!!
Ciclos utilizados
A administração pode ser crescente de 5-8ui/dia durante 3 meses e meio.
Ou 2UI de GH de manha e 2 UI a noite, depois de treinar. Muitos atletas utilizam estas dosagens por meses, chegando em alguns relatos a ciclos de 1 ano sem pausas!
Já outros com doses menores, 2UI/dia mais também com longos prazos, entre 2 à 6 meses.
Normalmente alguns atletas utilizam juntamente com as doses de GH, 6 UI de Humulin- R (esta é uma insulina relativamente rápida, com meia-vida de 4-6 horas) às seis da manha e 4 UI oito horas mais tarde ou depois do treinamento.
Estes atletas se asseguram de ingerirem 60 g de carboidratos no café da manha e 40g com a segunda injeção de insulina. Eles alegam que isto parece resolver o problema de resistência a insulina e, portanto de permitir a iniciar o anabolismo. Prevendo qualquer problema a respeito da glicemia, estes atletas costumam carregar sempre algumas ampolas de glucagon (hormônio contrario a insulina) de modo que se verificam algum problema, possam manter a glicemia sobre controle antes de acontecer o pior.
Estudos recentes indicam que 3,5% dos atletas americanos usaram hormônio de crescimento em doses elevadas de 3 a 8 mg diariamente por várias semanas, meses antes de eventos esportivos internacionais. Outras informações nos levam a acreditar que atletas que usaram substâncias anabólicas (geralmente hormônios tipo masculino ou androgênicos) também usaram, concomitantemente, 10 mg intramuscular de GH diariamente, o que é uma superdose de GH.
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Estudos confirmam benefícios do leite
Leite desnatado ajuda na perda de gordura por conta do cálcio e da proteína
Por Fábio Moura Veras
Preparador Físico, CREF 1970/DF
Especialista em Nutrição Esportiva, UniFOA
Novos estudos que confirmam a importância de tomar café da manhã indicam que a refeição é ainda melhor se o leite desnatado estiver incluído nela --o hábito pode ajudar muito na perda ou na manutenção de peso.
As pessoas que tomam café da manhã, especialmente cereais com leite com baixa gordura, geralmente são mais magras do que aquelas que eliminam as refeições pela manhã ou comem outras coisas.
Além disso, vários estudos apontam que, a longo prazo, é mais provável que os que tomam café da manhã tenham sucesso na manutenção de um peso saudável. Uma pesquisa americana analisou os hábitos alimentares de cerca de 3.000 adultos do Registro Nacional de Controle de Peso.
Nela, adultos acima do peso que não tomavam leite começaram a incluir três copos diários da bebida em uma dieta de baixas calorias. Após essa mudança de hábito, elas perderam mais peso e mais gordura corporal que os indivíduos que simplesmente reduziram o consumo de calorias, e não tomavam ou bebiam pouco leite.
As pesquisas sugerem que a mistura de nutrientes encontrados no leite, como o cálcio e a proteína, podem melhorar a capacidade do corpo de queimar gordura.
"Um terço das mulheres adultas de 18 a 44 anos de idade eliminam definitivamente o café da manhã ou comem apenas alguma coisa", disse o estudo. Quando não tomam café da manhã em casa e optam por comer no caminho para o trabalho, as mulheres costumam escolher sanduíches e bolos. De qualquer forma, poucas vezes esses cafés da manhã fora de casa incluem cereais, e o leite é substituído por café, suco ou refrigerantes.
Dois dos erros mais comuns quanto à dieta cometidos pelas mulheres que estão tentando perder peso consistem em eliminar o café da manhã e evitar os produtos lácteos.
Segundo a empresa, algumas mulheres não tomam café da manhã com o objetivo de reduzir calorias, mas o certo é que alguns estudos mostram que as pessoas que não fazem uma refeição pela manhã consomem mais calorias durante o dia.
Meus queridos leitores, com tanta evidência chegando espero que vocês reflitam agora sobre a importância de levarmos a sério nossas escolhas ao nos nutrirmos. Com as escolhas certas e um pouco de planejamento, comeremos melhor, nos hidrataremos corretamente e assim, essa máquina perfeita que é nosso corpo, vai trabalhar sempe a nosso favor.
Por Fábio Moura Veras
Preparador Físico, CREF 1970/DF
Especialista em Nutrição Esportiva, UniFOA
Novos estudos que confirmam a importância de tomar café da manhã indicam que a refeição é ainda melhor se o leite desnatado estiver incluído nela --o hábito pode ajudar muito na perda ou na manutenção de peso.
As pessoas que tomam café da manhã, especialmente cereais com leite com baixa gordura, geralmente são mais magras do que aquelas que eliminam as refeições pela manhã ou comem outras coisas.
Além disso, vários estudos apontam que, a longo prazo, é mais provável que os que tomam café da manhã tenham sucesso na manutenção de um peso saudável. Uma pesquisa americana analisou os hábitos alimentares de cerca de 3.000 adultos do Registro Nacional de Controle de Peso.
Nela, adultos acima do peso que não tomavam leite começaram a incluir três copos diários da bebida em uma dieta de baixas calorias. Após essa mudança de hábito, elas perderam mais peso e mais gordura corporal que os indivíduos que simplesmente reduziram o consumo de calorias, e não tomavam ou bebiam pouco leite.
As pesquisas sugerem que a mistura de nutrientes encontrados no leite, como o cálcio e a proteína, podem melhorar a capacidade do corpo de queimar gordura.
"Um terço das mulheres adultas de 18 a 44 anos de idade eliminam definitivamente o café da manhã ou comem apenas alguma coisa", disse o estudo. Quando não tomam café da manhã em casa e optam por comer no caminho para o trabalho, as mulheres costumam escolher sanduíches e bolos. De qualquer forma, poucas vezes esses cafés da manhã fora de casa incluem cereais, e o leite é substituído por café, suco ou refrigerantes.
Dois dos erros mais comuns quanto à dieta cometidos pelas mulheres que estão tentando perder peso consistem em eliminar o café da manhã e evitar os produtos lácteos.
Segundo a empresa, algumas mulheres não tomam café da manhã com o objetivo de reduzir calorias, mas o certo é que alguns estudos mostram que as pessoas que não fazem uma refeição pela manhã consomem mais calorias durante o dia.
Meus queridos leitores, com tanta evidência chegando espero que vocês reflitam agora sobre a importância de levarmos a sério nossas escolhas ao nos nutrirmos. Com as escolhas certas e um pouco de planejamento, comeremos melhor, nos hidrataremos corretamente e assim, essa máquina perfeita que é nosso corpo, vai trabalhar sempe a nosso favor.
Shake de Proteína de Ronnie Coleman
O gigante fisiculturista ingere nada mais nada menos que 100 gramas de proteínas num único shake
Todo mundo sabe que Ronnie Coleman é um monstro, mas nem todo mundo tem noção da quantidade colossal de proteína que ele ingere num único shake.
Segundo suas próprias palavras, são nada mais nada menos do que 100 gramas de proteína numa só tacada!
É muita proteína de uma só vez! Para se ter uma idea, a ingestão diária recomendada (IDR) para "pessoas normais" é de 50 gramas (Portaria n º 33, de 13 de janeiro de 1998, do MS).
Como dizem os programas toscos de TV, não tentem fazer isso em casa.
Todo mundo sabe que Ronnie Coleman é um monstro, mas nem todo mundo tem noção da quantidade colossal de proteína que ele ingere num único shake.
Segundo suas próprias palavras, são nada mais nada menos do que 100 gramas de proteína numa só tacada!
É muita proteína de uma só vez! Para se ter uma idea, a ingestão diária recomendada (IDR) para "pessoas normais" é de 50 gramas (Portaria n º 33, de 13 de janeiro de 1998, do MS).
Como dizem os programas toscos de TV, não tentem fazer isso em casa.
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